Origem do dinheiro
Ao longo de séculos de desenvolvimento, o homem começou a sentir a necessidade de ter maior conforto e a reparar no seu semelhante, e nesse meio de descobrimento de necessidades individuais, surgiram as primeiras trocas.
O sistema de troca durou vários séculos e deu origem ao surgimento de vocábulos como "salário" - pagamento feito através de sal. As primeiras moedas (peças representando valores) surgiram na Lídia (atual Turquia), no século VII A. C. e, a necessidade de guarda-las em segurança, deu origem aos bancos.
Os primeiros responsáveis por cuidar das moedas foram os negociantes de ouro e prata. Por terem cofres e guardas a seu serviço, ofereciam este serviço aos seus clientes, sendo que para esta função, geravam recibos com as quantias guardadas. Esses recibos passaram, com o tempo, a servir como meio de pagamento por seus possuidores e assim surgiram as primeiras cédulas de "papel moeda", ao mesmo tempo em que a guarda dos valores em espécie dava origem a instituições bancárias.
Os primeiros bancos reconhecidos oficialmente surgiram, respectivamente, na Suécia, em 1656; na Inglaterra, em 1694; na França, em 1700 e no Brasil, em 1808.
Fonte: Livro "Casa da Moeda do Brasil: 290 anos de História, 1694/1984". http://www.casadamoeda.gov.br/portalCMB/menu/cmb/sobreCMB/origem-dinheiro.jsp Com o tempo e desenvolvimento da sociedade humana, as instituições financeiras, assim como os tipos de investimentos financeiros evoluíram e, atualmente, existem inúmeros investimentos financeiros que podem ser realizados por qualquer investidor que disponha de capital nas inúmeras instituições financeiras.
Por princípio, todo capital aplicado, em qualquer investimento, recebe uma remuneração. Porém, todo capital parado e não investido perde o que poderia estar recebendo sob forma de juros, configurando uma perda. O entendimento das condições de aplicações do capital são essenciais para que seja feita uma decisão financeira ótima, ou seja, aquela