Origem da Declaração dos Direitos Humanos

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, baseada nos pensamentos dos iluministas, foi anunciada em 26 de agosto de 1789, após ser aprovada pela Assembléia Nacional da França, no contexto da Revolução Francesa, que teve em 14 de julho de 1789 a tomada da Bastilha.
A Declaração definiu os direitos individuais e coletivos dos homens como universais, que são aqueles indispensáveis para que o homem possa viver com dignidade, fundamentava-se em três princípios: "Liberté, Egalité, Fraternité" (Liberdade, Igualdade, Fraternidade), que se tornaram o lema da República Francesa.
De acordo com o artigo segundo da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão: "A finalidade de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade, a segurança e a resistência à opressão.", portanto, podemos dizer que todos temos direito de uma vida digna, com uma boa política de segurança, saúde e escolaridade pública, uma moradia com condições de se viver, liberdade de expressão, liberdade de ir e vir (locomoção) e liberdade religiosa.
Com o direito à propriedade, não deveria haver pessoas sem casa, mas não é o que ocorre. O governo não toma providências para atender os desabrigados, muitas vezes são os cidadãos que criam instituições para esse fim.
Da mesma forma, essas pessoas sem casa não têm alimentação mínima, dependem da atitude de alguns para conseguir alimento e saciar a fome que está gritando. Podemos comparar isso com a vida de Jesus, ele caminhou por aldeias para levar suas idéias e muitas vezes dependeu dos outros para se alimentar.
Existem inúmeros motivos para esses moradores de rua estarem nessa miséria, algumas vezes porque foram abandonados pela família por falta de condições para criá-los, outras vezes porque não tem escolaridade para um emprego com remuneração suficiente para comprar uma casa, ou simplesmente não conseguem emprego algum, ou porque usam drogas e acabam indo para a