Origem da auditoria
Desde que o homem começou de forma inteligível e intelectual a produzir coisas através da sua criatividade e habilidade, como também a transformação dos processos por meio de ideias, na criação do comercio, no crescimento do mundo no que se refere ao ramo dos negócios; ouve-se a necessidade de investigação e avaliação dos fatos ocorridos, era eleito alguém que deveria ter conhecimento competência e confiabilidade na atividade proposta para avaliar e atestar o resultado obtido.
Segundo a pesquisa de Boyton, “Auditoria começa em época tão remota quanto à contabilidade. Sempre que o avanço da civilização tinha implicado que a propriedade de um homem fosse confiada, em maior ou menor extensão, a outra, e desejabilidade da necessidade de verificação da fidelidade do ultimo, tornou-se clara”.
Paráfrase do texto original (Manual de Auditória Contábil Teoria e Pratica: 2012.5 ed.pág.50).
Segundo Hoog e Carlin registros oficiais sobre auditores foram datados no ano de 1972, que foi quando o Banco Central do Brasil estabeleceu regulamentos oficiais de auditoria para o mercado financeiro, também a obrigatoriedade da mesma e na bolsa de valores, através da lei 6385/76, logo após a regulamentação da lei das sociedades anônimas (lei 644/76), utilizando então para avaliação os resultados e não apenas como lei.
“BOYTON, Willian C. Auditória. Tradução autorizada da 7.ed, São Paulo: Atlas, 2001. p.34.
Própria autoria
Técnico de auditoria contábil
Auditoria contábil é uma especifica atividade afim de validar outra atividade já realizada no que se refere ao patrimônio, ou analises financeira, em que nos remete a minimização dos riscos societários, operacionais, fiscais e financeiros do mercado, para garantir a sua validade.
Segundo Hoog
Auditória contábil é o procedimento cientifico à certificação dos elementos da riqueza (aziendal), normalmente contabilizado nas fundações, associações, sociedades empresarias e simples. Assegurando a credibilidade das