Oriente Médio
O Conflito entre israelenses e palestinos tem motivos religiosos, políticos-territoriais, históricos, e naturais. Sobretudo todos esses motivos se envolvem (tem uma ligação). Para os palestinos Jerusalém representa a terra santa árabe onde Maomé teria ascendido aos céus, mas para os israelenses Jerusalém é o local onde foi edificado e onde se edificará novamente o templo, essa diferença gera conflitos pelo controle de Jerusalém, além de Jerusalém há conflitos pelos territórios da Cisjordânia e Faixa de Gaza. Esses territórios foram ocupados por palestinos durante o Império Romano, hoje esses territórios estão sobre controle israelense. Esse controle é mantido por assentamentos israelenses fortificados. Para os palestinos tal território os pertence baseados no contexto histórico de serem herdeiros do lendário Abraão, baseados nessa mesma justificativa israelenses contestam esse territórios.
A disputa também se deve os recursos naturais presentes na região, como: água, petróleo e outros. Um dos outros fatores contribuintes é a influência ocidental no conflito. Com forte apoio americano em Israel garante sua superioridade no conflito e sobre os demais países no Oriente Médio, a parceria americana e israelense torna o conflito desigual, o lado israelense é dotado de fortes armamentos e outros mais, em compensação o lado palestino é enfraquecido e despreparado.
A Guerra dos Seis Dias foi um conflito armado que opôs Israel a uma frente de países árabes - Egito, Jordânia e Síria, apoiadas pelo Iraque, Kuwait, Arábia Saudita, Argélia e Sudão.
O crescimento das tensões entre os países árabes e Israel, em meados de 1967, levou ambos os lados a mobilizarem as suas tropas. A Força Aérea Israelense lançou um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia que ameaçava atacar Israel.
O plano traçado pelo Estado-Maior de Israel, chefiado pelo general Moshe Dayan (1915-1981), começou a ser posto em prática às 7h e 45min da manhã do dia 5 de junho de 1967,