orientação vocacional
As teorias não psicológicas são aquelas que entendem a escolha do sujeito como um resultado de fatores externos a eles, é como se ele fosse direcionado por fatores externos para escolher sua profissão, são forças agindo sobre o indivíduo (forças das contingências do mercado, lei da oferta e da procura, entre outros fatores. Diferentemente deste tipo de abordagem, a teoria psicológica considera o sujeito como um ser ativo na sua escolha profissional, há espaço para análise dos fatores externos. Diante disto, há espaço de intervenções de profissionais para dar sentido à escolha profissional. As teorias psicológicas se subdividem em: teoria traço e fator; teorias psicodinâmicas; teorias desenvolvimentistas e teorias decisionais.
As teorias gerais são as teorias que entendem que a escolha profissional é determinada ora por aspectos psicológicos ora por aspectos socioeconômicos. Considera-se aqui que a estrutura social tem influências no desenvolvimento da personalidade, como também influência nas condições socioeconômicas no tempo em que ocorrerá a seleção.
Numa nova classificação das teorias de orientação profissional existem as teorias tradicionais, teorias críticas e teorias para além da crítica.
Nas teorias tradicionais a aproximação entre o indivíduo e o a escolha profissional se dá através de perfis, considera-se algumas habilidades necessárias para cada profissão, e a escolha se dará a partir do que o indivíduo apresentar enquanto características pessoais, traços de personalidade, aptidão, interesse que combine com a profissão desejada.
Já a teoria crítica faz várias contraposições ao que a tradicional apresenta, ela aponta que a visão tradicional vê o indivíduo como ser autônomo diante da