Orientação sexual na escola
Esse artigo examina a inclusão da perspectiva de gênero na educação infantil no ensino fundamental, no período de 1988 a 2002, com ênfase no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil.
A constituição federal de 1988 declarou que as políticas de igualdade passaram a constatar da pauta das políticas publicas ressaltando a defesa dos direitos “sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quais quer outra forma de descriminação”. A igualdade entre os gêneros, e o apodera mento das mulheres for prevista como medidas necessárias para a melhoria das condições de vida pela ONU (Organização das Nações Unidas) foi feito pelo congresso nacional um plano para a eliminação de todas as formas de descriminação contra a mulher e entregue ao comute da convenção.
Nas décadas de 1970 e 1980, as mulheres organizadas conseguiram introduzir a educação infantil na pauta como um direito a educação, é com isso elas conseguiram ser contempladas na CF/1988 a proposta de creches, pré-escolas para seus filhos e a conquista do direito da criança a um aparato educativo, algumas creches priorizam o desenvolvimento da criança, como por exemplo, a noção de cuidado, atenção, aconchego, higiene, saúde, buscando a criança a desenvolver suas curiosidades, imaginação e capacidade de expressão.
Os profissionais que atuam no ensino fundamental transmitem um importante valor de igualdade e respeito entre as pessoas de sexos diferentes, pois a igualdade existe para todos. Os educadores trabalham na desconstrução dos significados de gênero nas relações infantis. Um dos tópicos mais polêmicos dentro dos gêneros é a Orientação Sexual nos conjuntos de 1º a 4º serie e de 5º a 8º serie, esse assunto é cercado de tabus muito difíceis para os educadores abordarem, é preciso orientar-los para uma utilização de conteúdos de gêneros que considerem os padrões de conduta estabelecidos