Orientação educacional
Graduanda em Pedagogia
O presente ensaio trata-se de um estudo realizado apartir dos textos lidos e discutidos na primeira unidade da disciplina Orientação Educacional, com a professora Luzia Costa. O objetivo do estudo foi sobre a história da orientação educacional no Brasil, e sua importância para uma escola democrática, de qualidade e valor.
Fundamentação teórica
Na unidade I da disciplina lemos e debatemos um texto sobre O Orientador Educacional: o mediador da escola; essa mediação deu-se por intermédio de conflitos escolares e na ajuda aos professores a lidar com alunos com dificuldade na escola. Para a antiga orientação, a evasão, a repetencia, o fracasso escolar constituem anomalias psicológicas. Segundo o texto, a profissão é regulamentada por decreto federal desde que o profissional pedagógico seja especializado. O orientador deve mapear problemas, dar suporte a crianças com questões de relacionamento e estabelecer uma parceria com as famílias.
Porém, o segundo texto: A Orientação educacional, seus pressupostos e sua evolução no sistema escolar brasileiro, nos mostra que não foi sempre assim a profissão de um Orientador Educacional. Em 1920, houve intensas mudanças no Brasil, em 1929 crise economica, em 1930 revolução, em 1932, manifesto dos pioneiros da educação; na década de 20, iniciaram os primeiros trabalhos de OE no Brasil; 1937 a constituição introduziu o ensino profissionalizante, em 1942/1946 houve a publicação de textos legais sobre OE; em 1968 aconteceu a Reforma do Ensino Superior, e a lei que previa o exercício da profissão do orientador em 1973.
O texto O Orientador Educacional no Brasil nos atenta a uma questão muito importante: “Em alguns estados brasileiros, na rede escolar estadual, o orientador faz parte da equipe de gestão escolar, como acontece no Distrito federal os estados de Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, por exemplo, enquanto