Orientalismo
A história em suas discussões de desenvolvimento de civilizações, culturais, artísticas para a Europa. A grande questão é demostrar que o berço da civilização originou-se na Europa hoje, muitos estudiosos estão abrindo novos horizontes e descobrindo o quanto o Oriente oferece de informações para responder e entender algumas lacunas e repostas para se entender o desenvolvimento tecnológico, cultural, religioso e artísticos de algumas civilizações do Oriente que chega a ser mais complexa do que algumas civilizações do Ocidente. No momento que alguns arqueólogos, antropólogos, filólogos, sociólogos e historiadores se volta a estudar o oriente, estas, pessoas são designadas de orientalista e o estudo dos aspectos específicos e gerais é o “orientalismo”.
Comparado a estudos orientais ou estudos de área, é verdade que o termo orientalismo deixou de ser o preferido dos especialistas atuais, não só porque é demasiado vago e geral, como porque conota a atitude arrogante do colonialismo europeu do século XIX e do início do XX.
O orientalismo é um estilo de pensamento baseado numa discussão ontológica e epistemológica feita entre o “Oriente” e (na maior parte do tempo) o “Ocidente”. Assim, um grande número de escritores políticos, economistas e administradores imperiais, tem aceitado a distinção básica entre o Leste e o Oeste como ponto de partida para teorias elaboradas, epopeias, romances, descrições sociais e relatos políticos a respeito do Oriente, seus povos, costumes, mentalidade, destino e assim por diante.
O orientalismo pode ser discutido e analisado como a instituição autorizada a lidar com o oriente – fazendo e corroborando afirmações a seu respeito, descrevendo-o, ensinando-o, colonizando-o: em suma, o Orientalismo como um estado ocidental para dominar, reestruturar e ter autoridade sobre o oriente.
Portanto, o