Orientador educacional
ATRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUCACIONAL NA ESCOLA
FONTANA, Diléia Pereira Bez
A autora dividiu o texto em cinco partes: atribuições do orientador educacional na escola; atribuições específicas do orientador educacional em relação ao educando; atribuições do orientador educacional em relação à família e à comunidade; atribuições do orientador educacional em relação ao estatuto da criança e do adolescente; atribuições do orientador educacional junto à equipe diretiva e ao corpo docente da unidade educativa. FONTANA aborda na primeira parte o papel do orientador de acordo com as legalizações que vieram ao longo do tempo sofrendo modificações. A Lei nº 5564/68, regulamenta as atividades do OE no âmbito escolar. Na Lei 5692/71, o OE passa a ser obrigatório no Ensino Fundamental e Médio, com objetivo da qualificação para o trabalho e sondagem de aptidões. Segundo a autora desde então o OE passou a realizar um trabalho em conjunto com a supervisão escolar e o administrador, visando melhor atendimento ao educando. O OE atua junto dos educandos, demais especialistas, corpo docente, a família e a comunidade, na mobilização para o conhecimento, nas atividades e organização de classe. Procura trazer a família para cooperar de maneira mais eficiente e positiva na vida do educando, estabelecendo assim uma parceria, trabalhando para um ambiente de alegria e confiança aproximando a comunidade da escola. Um dos pontos que a autora mostra no texto e que o OE deve colaborar na “busca a construção de um homem, que se quer mais critico, mais participativo e consciente de seus direitos e deveres, promovendo o desenvolvimento da linguagem dos educandos; através do estabelecimento do dialogo, na afetividade e cognição”. Podemos observar o quanto o papel do OE vem sendo ampliado para melhor atender o educando, visando respeita-lo e dar uma base sólida para que atue na sociedade de maneira consciente e crítico. A autora aborda na segunda parte a relação OE