orgãos vegetativos
INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS – IBEF
BOTÂNICA
ANATOMIA VEGETAL
SANTARÉM-PA
2014
UNIVERSIDAE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ – UFOPA
INSTITUTO DE BIODIVERSIDADE E FLORESTAS – IBEF
BOTÂNICA
ANATOMIA COMPARATIVA DOS ÓRGÃOS VEGETATIVOS: RAIZ, CAULE E
FOLHA
Acadêmicos:
Bruno Rafael
Lucas Nobre
Mariano Júnior
Marlon Soares
Turma: T1
SANTARÉM-PA
2014
INTRODUÇÃO
A anatomia vegetal constitui um capítulo da Botânica de grande importância para a compreensão da vida das plantas, em geral. Neste documento apresentam-se aspectos de estruturas anatômicas de diversos órgãos de Espermatófitas, de plantas da Divisão Magnoliophyta (angiospérmicas), das classes Liliopsida
(monocotiledôneas) e Magnoliopsida (dicotiledôneas).
A apresentação de cada estrutura refere as respectivas zonas anatómicas e as características histológicas correspondentes. De modo simplificado é feito um estudo da raiz, do caule e da folha.
1.SISTEMA DE TECIDO FUNDAMENTAL
1.1.PARÊNQUIMA
É o tecido a partir do qual evoluíram todos os outros e se compõe de células parenquimáticas. Ocorrência: córtex de raiz e caule; na medula de caules; no mesófilo de folhas. Forma: quase isodiamétricas, lobadas, etc.
Tipos celulares: de preenchimento, clorofiliano, e de reserva.
Funções: fotossíntese, armazenamento de água ou alimento, secreção, transporte de substâncias.
1.2.COLÊNQUIMA
O colênquima é derivado de um tecido parenquimatoso. Quando cortadas transversalmente podem ter aspectos variados. Como na maioria das células dos tecidos vegetais, as células do colênquima são vivas apenas na maturidade.
Ocorrência: epiderme de caules; margeia as nervuras das folhas.
Forma: alongadas e irregulares.
Tipos celulares:
Funções: sustentação e flexibilidade de órgãos em crescimento.
1.3.ESCLERÊNQUIMA
As células do esclerênquima são capazes de se desenvolver em qualquer parte, do corpo primário ou