Orgãos Sensitivos
Pedro Victor Brasil Ribeiro
1. Introdução
Para a sobrevivência organismos necessitam reagir ao meio em que eles estão para poder responder a perigos e oportunidades, realizando uma ação adaquada a situação. Tendo essa pressão ambiental sobre os organismo teve a evolução de orgão, os quais realizam a captação e a monitoração do ambiente (tanto externo, quanto interno).
Esse tipo de percepção é bastante diferenciado entre vertebrados, tanto em quais informações são interpretadas como na maneira que elas são obtidas. Sendo assim a percepção do mundo está limitada quanto a sensibilidade dos orgãos sensoriais.
2. Desenvolvimento
De forma geral os receptores sensoriais podem ser colocados em 3 categorias anatômicas: livre, encapsulados ou associados a terminações nervosas.
Receptores sensoriais livre:
Quando a terminação de um processo sensorial carece de qualquer associação especializada (terminação nervosa livre). Essa terminação pode ser extensivamente ramificada para aumentar a área monitorada.
Esse tipo de receptores são primariamente para a sensação da dor, poderem podendo ser estimulados por calor e frio extremos. Terminações livres também são responsáveis pela sensação de pressão (sensações táteis).
Receptores sensoriais livre são abundantes em áreas em que a sensibilidade é altamente desenvolvida, tais como pele, córnea, cavidade oral, polpa do dente e intestinos. A queima por pimenta é resultado de uma molécula chamada capsaicina, que tem como alvo canais receptores de células sensoriais, que quando ativados pela ligação, inundando os receptores de íons e este impulso é interpretado como a sensação de queimação. A capsaicina muito provavelmente foi evoluída pelas plantas como um estímulo negativos aos herbívoros, devido a essa reação com canais de receptores sensoriais livres.
Figura 1. (a) Terminações nervosas livres; (B) Corpúsculo de Meissner; (C) Corpúsculo de Pacini.
Receptores sensoriais