Orgânica
EDUARDA Maria darós dagostim
substituição nucleofílica
Tubarão, 2012
INTRODUÇAO
Diferente de antigamente, na qual os compostos só podiam ser encontrados em seus estados naturais, hoje é possível obter muitos compostos através de reações orgânicas feitas no laboratório. Sendo, que é mais fácil sintetizar uma substância do que extrai-la de uma fonte natural. As reações orgânicas podem ser classificadas de diversas maneiras, porém podem ser divididas em três tipos: adição, substituição e eliminação. Onde, este trabalho consiste em estudar uma das mais úteis das reações orgânicas, que é a substituição nucleofílica. Apresentando como objetivo principal saber o que é uma reação de substituição nucleofílica, mostrar o seu mecanismo e conhecer suas etapas, e por fim, também será discutido aplicações desta reação.
REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Os clássicos estudos desenvolvidos por Ingold e Hughes entre os anos de 1933 e 1946 contribuíram decisivamente para a compreensão do mecanismo das substituições nucleofílicas. A própria nomenclatura universalmente empregada para tal tipo de reações se deve a esses eméritos pesquisadores, considerados como os pais do campo moderno designado mecanismo de reações orgânicas. A substituição nucleófila é característica dos haletos de alquila. Para vermos porquê, temos de examinar o grupo funcional desta família: o halogênio.
Um ião haleto é uma base extremamente fraca. Isto é revelado pela facilidade com que os haletos de hidrogênio cedem um hidrão a outra base, quer dizer, pela alta acididade dos haletos de hidrogênio. Nos haletos de alquila, o halogênio liga-se ao carbono exatamente como os haletos de hidrogênio cedem um hidrão, assim os haletos de alquila cedem carbono e igualmente a outras bases. Estas bases possuem um par de electrões não compartilhado e procuram fixar-se a um local relativamente