Organizações que aprendem
Todo aprendizado requer dedicação, atenção e companheirismo, pois o processo de aprendizado dificulta o entendimento se não houver grupos integrados. Dessa forma, o aprendizado organizacional se dá primeiramente pelo indivíduo, pela sua busca incessante ao conhecimento e disposição de obter e compartilhar, tendo uma visão de equipe e prezando pelo bom relacionamento, e assim, conseqüentemente teremos uma ótima equipe, com bons subsídios visando gerar uma organização que aprende.
Essa organização que aprende tem como características, a capacidade de questionar cultura e valores, bem como de mudar comportamentos estimulando a experimentação e o aprendizado por meio da correção e do erro; ser flexível e utilizar a capacidade criativa de seus colaboradores, compartilhando os insights, experiências e informações individuais, tornando-as coletivas.
A globalização, a tecnologia da informação (TI) e a abertura econômica impulsionam as organizações a obterem uma postura de aprendizado, e estas organizações devem propiciar um ambiente adequado a este aprendizado, facilitando a gestão do conhecimento. Organizações que não se preocupam com esses fatores estão fadadas ao desconhecimento, pois, segundo o especialista Peter Senge, os programas de aprendizado podem se a única fonte sustentável de vantagem competitiva.
O avanço da TI traz benefícios para a organização que aprende, mas não é tudo, pois não há como obter um ambiente de aprendizado eficiente somente colhendo boas e várias informações, o individuo deve dominar o assunto, caso contrário, só serão informações irrelevantes.
O ambiente propício à criação do conhecimento quem faz são as pessoas, os sistemas só auxiliam e colaboram para um bom aprendizado. A aprendizagem organizacional depende de vários fatores. Fatores estes que estão diretamente ligados ao aprendizado individual e em equipe, para assim gerar o aprendizado organizacional, mas partindo do ponto que a organização