Organizações que aprendem

Organizações que aprendem
Terça-feira, 26/09/2006 às 11h06, por Alexandre Mendes
Olá amigos. O tempo voou e já estamos comemorando um ano de presença no iMasters. Agradeço à todos vocês pelo retorno através de e-mails, comentários e avaliações. Tem sido uma ótima experiencia e espero contar com vocês nos próximos anos.
Neste texto vamos comentar um pouco sobre as “Organizações que aprendem” que muito ouvimos falar. Vamos conceituá-las e ver exemplos práticos. Comentários são sempre bem vindos.
Conceituando
Em Garvin (1) tivemos contato com o conceito: “A organização que aprende é a que dispõe da habilidade para criar e transferir conhecimentos e é capaz de modificar seu comportamento, de modo a refletir os novos conhecimentos e idéias”.
Isto quer dizer que se uma organização “aprende” é porque ela está o tempo todo criando o seu próprio futuro, afinal, ela deverá estar capacitada para isto. Deve fazer parte da sua rotina analisar o seu desempenho, as causas e efeitos dos seus resultados, simular o cenário futuro, imaginar-se em outros mercados, agir de forma a obter sucesso em suas metas. Mas tudo muito bem planejado, conciso e rápido.
Agora, para que isto aconteça, é necessário que as pessoas que nela trabalhem estejam alinhadas com os objetivos da empresa, pensem de forma criativa e trabalhem de forma interativa. É importante que a sua capacidade de aprender esteja continuamente crescendo para obter mais realizações.
O que temos visto é que as empresas investem mais e mais no conhecimento, em reter o conhecimento, em usá-lo e, com isso, ter uma vantagem competitiva e se posicionar melhor no mercado. Ou seja, dentro da Organização ocorrem interações entre seus funcionários e esta interação gera Conhecimento e se este Conhecimento for registrado, disponibilizado, acessado, ele passa a ser um ativo de valor inimaginável.
No mundo moderno, as Organizações estão procurando se libertar de padrões e teorias antigas e se preparar para enfrentar um cenário de