Organizações mecanicistas x organizações flexíveis: existiria um meio termo
Devido a mudanças ocorridas no século xx por causa da Revolução Industrial, as fábricas queriam produzir mais, gastando menos e evitando o desperdício. Foi aí que eles começaram a pensar em um planejamento sobre toda a produção, ou seja era preciso organizar para produzir. Taylor achava que o operário poderia produzir muito mais do que estava produzindo. Ele defendia, que era preciso fazer um planejamento sobre as atividades exercidas e aí sim delegar funções e cada um ocuparía-se exclusivamento com sua função. Por achar que as pessoas poderiam produzir mais, ele criou o “pagamento por produção”. O que o fez ser considerado inimigo do trabalhador.
Henry Ford usou o método de Taylor em sua fábrica de automóveis, alcançando o maior nível de produção em massa.
Fayol gerou as funções administrativas que são: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar , que ainda são usadas pelo administrador. As funções e responsabilidades eram divididas, quanto maior o cargo, maior era sua responsabilidade.
Ford e Taylor achavam que para o bom funcionamento de uma empresa era preciso começar de baixo para cima e Fayol ahcava que deveria ser de cima para baixo. Max Weber buscou pontos comuns entre as organizações, ele acreditava no seguimento de regras e nas funções burocráticas. As pessoas eram consideradas apenas parte da produção, e devido á esses pensamentos, houveram muitos problemas e foi necessário um método que considerasse as pessoas como ponto primordial nesse processo. Para ele, esse processo era dividido em dois grupos, comportamento individual e o coletivo.
Entre as teorias clássicas surgiram autores que mesmo defendendo os princípios classicos, eles o revisaram, criticaram e reformularam as bases administrativas. Foram eles: Hugo Munsterberg, Ordway Tead, Mary Parker Folleet e Chester Bernard. A primeira escola criada com base comportamental, foi em oposição a teoria