Organização e gestão de empresas
Empresas que não fizeram mudanças Estratégicas
São diversas as razões que levaram à falência da General Motors, os analistas apontam alguns dos motivos principais que levaram à tomada desta decisão. A primeira é a drástica subida dos preços dos combustíveis, que afectou todo o sector automóvel mundial. O construtor automóvel norteamericano foi um dos mais prejudicados por concentrar grande parte da produção em veículos de grande consumo. A crise económica é a segunda grande razão apontada. As vendas da GM caíram para entre 10 e 11 milhões de veículos ligeiros num ano, o que gera uma importante falta de liquidez. Com a crise no sector bancário, a gigante norte-americana acabou por se encontrar num beco sem saída. Por um lado não podia aceder ao crédito para ter liquidez. Por outro, estas restrições de crédito impediram os particulares de investir em veículos novos. Enquanto nos anos 80 companhias como a Toyota apostaram na melhoria das técnicas de produção e na qualidade dos seus produtos, a GM decidiu apostar na automatização das suas fábricas. A consequência mais visível desta estratégia foi um decréscimo qualitativo dos veículos produzidos. Apesar dos esforços para reconquistar mercado, a marca nunca conseguiu afastar-se da imagem de produtora de automóveis caros e, por vezes, de qualidade dúbia. Fundada em 1908, a General Motors possibilitou a milhares de trabalhadores americanos ascenderem à classe média.
Qual deveria ser o objetivo mais importante para reestruturação imediata da companhia? A restruturação da empresa deveria ser baseada no princípio de que é necessário envolver todos, ou seja, toda a empresa deve empenhar-se em atingir um objetivo em comum. E o primeiro objetivo seria reduzir o número de marcas e modelos de veículos menos lucrativos para se focar nos carros que atendam a necessidade do mercado actual (mapear público alvo), pois o tamanho da empresa devido à quantidade de marcas, diversidade de modelos e