Organização social do trabalho
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Atendendo a uma necessidade de mudança, que se fazia urgente, começou em 1995, de acordo com a divisão prevista pelo Plano Diretor, uma reforma em todo Aparelho do Estado. Passando este a ser dividido em setores de acordo com a atividade ou serviço prestado, tendo Núcleo Estratégico composto pelos poderes Legislativo e Judiciário, pelo Ministério Público, e no Executivo pelo Presidente, Ministros e assessores. Com setores de uso exclusivo do Estado, pelo qual ele fomenta, fiscaliza e interfere no setor privado. O último setor é o de prestação de bens de serviços, onde atuava em várias áreas que o mercado era deficiente. O Estado atuava como empresário, onde foi proposto a privatização e descentralização, o que entendo ter sido a melhor alternativa, pois, o mesmo não prestava um bons serviços e monopolizava. Ao privatizar, abriu as portas para a livre concorrência , melhorando os serviços, diminuindo os custos para o Estado e abaixando os preços para a população. O surgimento das OS, com objetivo de agilizar os serviços já prestados pelo Estado devido a sua flexibilidade e agilidade de gestão, o que possibilita incorporar práticas de gestão próprias de cada área de atuação.A maioria das organizações que operam como OS, no Brasil, são associações devido a facilidade de serem constituídas, apesar de serem fiscalizadas pelo Ministério Público e este poder vetar o pedido de criação da mesma. O que é muito bom, pois é um órgão que representa a opinião pública, é um agente da população. Com esta reforma o Estado passa a focar seu papel em estratégias de elaboração, fiscalização e definição de políticas públicas, deixando os serviços sociais para as organizações privadas executarem. O que levou a uma melhoria nos serviços públicos. A OS é apropriada para a execuão dos serviços sociais, devido a agilidade e flexibilidade de gestão, inclusive na contratação de pessoal sem concurso público e por não serem submetidas às licitações públicas. São munitoradas de