Organização Racional do Trabalho
ORT
(Organização Racional do Trabalho)
Sumário
1. Organização Racional do Trabalho 3
1.1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos 4
1.2. Estudo da fadiga humana 5
1.3. Divisão do trabalho e especialização do operário 6
1.4. Desenho de cargos e tarefas 6
1.5. Incentivos salariais e prêmios de produção 7
1.6. Conceito de homo economicus 7
1.7. Condições de trabalho 8
1.8. Padronização 8
1.9. Supervisão funcional 9
2. Bibliografia 9
1. Organização Racional do Trabalho
Taylor verificou que os operários aprendiam a maneira de executar as tarefas do trabalho por meio da observação dos companheiros vizinhos. Notou que isso levava a diferentes métodos para fazer a mesma tarefa e uma grande variedade de instrumentos e ferramentas diferentes em cada operação. Como há sempre um método mais rápido e um instrumento mais adequado que os demais, esses métodos e instrumentos melhores podem ser encontrados e aperfeiçoados por meio de uma análise científica e um acurado estudo de tempos e movimentos, em vez de ficar a critério pessoal de cada operário. Essa tentativa de substituir métodos empíricos e rudimentares pelos métodos científicos recebeu o nome de Organização Racional do Trabalho (ORT). Para Taylor, o operário não tem capacidade, formação, nem meios para analisar cientificamente seu trabalho e estabelecer racionalmente o método ou processo mais eficiente. Antes, o supervisor deixava ao critério de cada operário a escolha do método de execução de seu trabalho para encorajar sua iniciativa. Com a Administração Científica ocorre uma repartição de responsabilidade: a administração (gerência) fica com o planejamento (estudo do trabalho do operário e o estabelecimento do método de trabalho) e a supervisão (assistência contínua ao trabalhador durante a produção) enquanto o trabalhador fica somente com a execução do trabalho. A