Organização Racional do Trabalho (ORT)
Taylor percebeu que a maneira utilizada pelos operários para aprender seus ofícios era observando seus colegas de trabalho. No meio de tantos métodos utilizados em cada profissão sempre há o mais rápido e o instrumento mais apropriado, tais podem ser identificados e aperfeiçoados através de análises científicas e estudo dos tempos e movimentos ao invés de utilização dos critérios pessoais de cada profissional. Organização Racional do Trabalho (ORT) trata-se dessa substituição de métodos empíricos e rudimentares por métodos científicos. Seus principais aspectos são:
Análise do Trabalho e Estudo dos Tempos e Movimentos: Taylor considerava fundamental o estudo dos tempos e movimentos e análise do trabalho para um melhor aproveitamento das tarefas. Movimentos úteis eram aqueles que exigiam menos esforços dos operários e os inúteis eram modificados para se tornarem mais eficazes. O trabalho deveria ser sempre bem distribuído para não sobrecarregar ninguém e eliminar qualquer desperdício de tempo e força humana. Dessa forma a empresa torna-se mais eficiente.
Estudo da Fadiga Humana: esse estudo é baseado na anatomia e fisiologia humana. A fadiga é considerada um redutor de eficiência, pois traz diversas consequências para uma linha de produção, como a diminuição e perda da qualidade de trabalho, doenças e diminuição da capacidade de esforço. Através desse estudo tornou-se necessário racionalizar os movimentos, eliminado os que produzem a fadiga.
Divisão do Trabalho e Especialização do Operário: concluiu-se que para um melhor aproveitamento do operário seria necessário especializa-lo em uma única tarefa, passando-se a ser cofinado a execução automática e repetitiva e repetitiva de suas tarefas. Quanto mais especializado mais eficiente.
Desenho de Cargos e Tarefas: trata-se de relacionar todos os cargos existentes, esclarecer as tarefas de um determinado cargo, ou os métodos de executar as tarefas, para que o funcionário não