Organização Informal
Na escola das relações humanas, foi ressaltada a questão da importância dada à administração ao grupo informal. Motta (2008) cita ELTON MAYO, em que diz que “em uma indústria e em outras situações, o administrador lida com grupos humanos bem formados, e não com uma horda de indivíduos.” Assim, a organização é composta de pessoas que necessitam interagir frequentemente de maneira informal, não sendo apenas modelos mecanicistas das organizações.
“O se humano não é totalmente controlável e previsível e que, portanto, há sempre certo grau de incerteza associado à gestão de pessoas.” (MOTTA 2008, p.43)
Desde aquela época, foi visto que o ser humano era movido por aspectos emocionais, onde se suas necessidades não eram satisfeitas diante de seu ambiente de trabalho, o funcionário jamais poderia aumentar à produção, levando ao objetivo que foi planejado. O modelo mecanicista de Taylor fazia com que o individuo fosse submetido a uma tarefa rotineira, onde o objetivo maior era a geração de lucros, pois os industriais da fase da teoria científica não estavam preocupados com o bem estar de seus funcionários, sendo este fator revisto pela escola das Relações Humanas.
Segundo Stoner (1982), a escola das Relações Humanas estaria conceituada como a maneira pela qual os administradores interagem com seus funcionários,tendo maior enfoque nas necessidades sociais, o que leva a pensar que quando os colaboradores da empresa são bem geridos, as atividades são mais eficazes, havendo também a motivação humana como fator de forte influencia da produtividade da empresa.
Para Chiavenato (2003), a teoria das Relações Humanas, que estão diretamente relacionadas à organização informal, tem sua origem nos seguintes aspectos, tais como:
Necessidade de humanizar e democratizar a Administração, onde deveriam ser deixados os valores mecanicistas de Teoria Clássica, e construir padrões democráticos para a nova forma de administrar.
O desenvolvimento