Organização, estrutura e politicas publicas em educação
Educar é um desafio social. Assim sendo, esta prática pode tornar-se um instrumento fundamental para com a situação atual em que vive a população e a educação, ou ainda ser um meio de alienação. Convém ressaltar, que são inúmeros os interesses políticos, sociais e econômicos que coordenam toda a ação pedagógica. Criticar ou contradizer qualquer que seja o trabalho político desenvolvido é motivo de repressão, e de anarquia. Ao povo é preciso aceitar a situação de pobreza, dominação e exploração, opor-se é ser revolucionário. Portanto, é preciso que o homem cidadão busque no seu passado um princípio filosófico de vida para que assim seja capaz de refletir a atualidade.
Durante muito tempo se pensou que a educação formal, ou escolarização, seria um instrumento fundamental para o desenvolvimento social, cultural e econômico de um país. As grandes polêmicas do passado sobre escola pública ou privada, ensino leigo ou religioso, educação técnica ou humanística partiam do suposto de que o que se estava decidindo era o próprio futuro do país.
O Brasil de hoje precisa, mais do que nunca, de um sistema educacional moderno, adequado, que possa preparar nossa população para um mundo onde o manejo adequado da língua falada, escrita, e do raciocínio formal, são cada vez mais importante. Reduzir os aspectos burocráticos e ritualistas da educação, fazendo com que as pessoas busquem as escolas pelo que elas possam proporcionar, efetivamente, em termos de conhecimento, e não de títulos formais, são também medidas para uma melhoria. Mas esta necessidade para se transformar em realidade, não pode ser atingida com a ingenuidade dos que achavam trinta ou quarenta anos atrás, que educar era, simplesmente, construir escolas.
Apesar da realidade da afirmativa acima sobre a modernização do sistema educacional, não podemos deixar de citar que toda a história, e conceitos de grandes pensadores da educação foram importantes para a revolução e os novos conceitos