Orebu
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Santos, SPApós confirmar o acordo com o Santos, o atacante Robinho desembarcou no Brasil na madrugada desta quarta-feira, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. E para quem pensava que o Rei das pedaladas fosse descansar, se enganou.
O jogador, que deve assinar contrato com o Peixe nesta quinta-feira, não perdeu tempo e aproveitou a manhã para jogar futevôlei com os amigos na praia de Santos. Robinho volta a vestir a camisa do Alvinegro Praiano pela terceira vez. Após a brincadeira, o jogador deu suas primeiras "pedaladas" em seu retorno ao Peixe.
Seleção de Dunga inicia ciclo com overdose de rivais sul-americanos
Com duas edições da Copa América e volta às eliminatórias, Brasil terá frequentes duelos contra os vizinhos. Colômbia, Equador e Argentina abrem o caminho
06/08/2014 07h00 - Atualizado em 06/08/2014 07h00 Colômbia de James Rodríguez deu bastante trabalho ao Brasil na Copa do Mundo (Foto: Getty Images)
Por Alexandre Lozetti
São Paulo
Colômbia, Equador e Argentina. Os três primeiros adversários da seleção brasileira sob o comando da nova comissão técnica, encabeçada por Dunga, serão sul-americanos. E isso é apenas um esboço do que deverá ser frequente nos próximos quatro anos. Os clássicos continentais vão marcar a segunda passagem do treinador à frente da equipe. Com duas Copas Américas e eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018 pela frente, a Seleção terá, provavelmente, mais do que o dobro de jogos contra países vizinhos em relação ao ciclo anterior. Entre o fim das Copas de 2010 e 2014, o Brasil disputou 17 partidas diante de rivais da América do Sul. Daqui até 2018, só em competições, esse número pode dobrar. Excepcionalmente, serão realizadas duas Copas Américas em anos consecutivos. Em 2015, a edição convencional no Chile, e, em 2016, outra em comemoração ao centenário do torneio será organizada nos Estados Unidos, uma parceria entre Conmebol e Concacaf.
Seleções de outras regiões do continente americano costumam