Ordovicico
Este período sucede o Período Câmbrico e antecede o Período Silúrico, ambos da sua era (Era Paleozoica).
Divide-se nas épocas Ordovícico Inferior, Ordovícico Médio e Ordovícico Superior.
No final do Período Ordovícico deu-se uma extinção em massa.
A extinção afetou os mais proeminentes grupos de animais marinhos da época, sendo extintos cerca de 1/5 das 100 ou mais famílias destes invertebrados. Perderam-se 21 famílias de trilobites, 13 de “nautiloid cephalopods”, 12 de braquiópodes articulados e 10 de crinoides. Somente 2 géneros de graptólitos sobreviveram.
Dá-se a grande dispersão dos continentes (Avalónia, Gondwana, Laurentia, Sibéria e Báltica).
A Avalónia separou-se de Gondwana, formando-se o oceano RheiC.
Dá-se o fecho do rio Lapetus.
Tipos de fosseis:
Fosseis corporais – restos de plantas e animais (conchas, dentes, ossos…)
Fosseis-traço (ou icnofósseis) – traços deixados pelos organismos, tais como pegadas, ninhos ou marcas ligadas à sua alimentação.
Tipos de fossilização:
Mumificação – ocorre quando o ser vivo fica aprisionado em âmbar ou em gelo. É o mais raro de todos os tipos de fossilização. Devido ao âmbar (resina) e ao gelo, o ser vivo consegue conservar as partes moles, dando-nos assim informações preciosas sobre esse ser.
Moldagem – processo mais vulgar que resulta do preenchimento interno das partes duras do ser vivo ou da moldagem da parte externa das partes duras do ser vivo.
Mineralização – ocorre quando substâncias minerais são depositadas em cavidades de ossos ou troncos. É assim que se forma a madeira petrificada.
Incrustação – ocorre quando substâncias trazidas pelas águas se infiltram no subsolo e se depositam à volta do animal ou planta, revestindo-o. É o que acontece em animais que morrem em cavernas.
Era um grupo bastante proeminente.
Os corais rugosos também conhecidos por