ordenamento territorial

Desta síntese o autor diz que comentar a diversidade de concepções das ambiguidades como prova ou também do pouco utilizo da palavra ou conceito desterritorialização. No sentido de desterritorialização o autor comenta que é preciso ler por de tras das palavras que encontramos nos textos e ele comenta que cada palavra usada detem um tipo de informação ou um indicador quanto a relação do homem com o espaço como se pode ver nas palavras de Sack, em 1996 que diz como se entende que não há indivíduo ou grupo social sem território, quer dizer, sem relação ou um tipo de controle, seja ele de caráter mais material ou mais simbólico, sobre o contexto espacial no qual está inserido, o homem sendo também um homo geographicus em cada momento da história e em cada contexto geográfico revela sua própria forma de des-territorialização.
E o autor comenta, e que é interessante expor no processo de estudo, que a necessidade territorial pode ser vista num amplo sentido resultando numa resposta mais física e biológica podendo chegar a um nível mais imaterial ou simbólico. Assim o autor propõe também o observar esse território com uma perspectiva mais integrada como o espaço imprescindível para a reprodução social do individuo, deu um grupo ou instituição. Segue-se vendo que de certa forma o autor não quer destituir de significado os outros termos quanto interpretação de território, ele apenas comenta que isso vai depende do tipo de sociedade que se tem em questão. E essa multiplicidade ou diversidade de território de justaposição ou convivência pode ser interpretada como uma existência de múltiplos territórios ou também muitlipas territorialidades. E é nessa questão que ele elenca uma série de modalidades ligadas diretamente ao processo de territorialização que podemos destacar em suas palavras sendo territorializações mais fechadas, ligadas ao fenômeno aqui denominado de territorialismo, territorializações “tradicionais”, ainda exclusivistas, que não admitem sobreposições de