ordem imprudente

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a) A primeira medida a ser adotada, seria a não utilização de profissional adverso ao daquela função. Ou seja, utilizaram um profissional treinado e contratado para desempenhar a função de alinhador, função exclusiva para alinhar os fios nos postes e para concluir tal função, Havendo aí um desvio da função. Outra medida que poderia ter sido adotada, o qual o texto enfatiza, foi à falta de Equipamento de Proteção Individual – EPI e o Equipamento de Proteção Coletiva – EPC. Bem como a utilização de explosivo líquido, o que torna sua manipulação mais volátil e de alto risco para que se venha a desenrolar acidentes grave. Principalmente pela utilização de Mão de obra não especializada para tal função de alto risco.
b) As normas que deveram ser aplicada e foram totalmente desprezadas são a NR 6, para o fins desta norma regulamentadora – NR , considera-se Equipamento de Proteção individual – EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual do trabalhador. NR 9, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados. NR 19, que trata da regulamentação de uso do explosivo, para fins desta Norma, considera-se explosivo material ou substancia que, quando iniciada, sofre decomposição muito rápida em produtos mais estáveis, com grande liberação de calor e desenvolvimento súbito de pressão. NR 33, esta norma tem como o objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação do espaço confinado.
Um tecnólogo, já mais deveria permiti que um funcionário contratado que desempenha uma função tão diferente, viesse a desempenha uma função de incompatibilidade tão gigantesca. No texto, há relatos de inexistência de EPI – Equipamento de proteção Individual e EPC – Equipamento de Proteção coletiva, o que também contraria as normas regulamentadoras do MTE. A principal atitude de aplicar as referidas normas seria com o acompanhamento e fiscalização de uma