ordem do progresso
Introdução
-Disseminação do trabalho assalariado no campo e reordenamento da inserção do país na economia mundial (afloramento das relações financeiras com exterior).
-Debate entre papelistas e metalistas. - Papelistas ( Rui Barbosa) inclinação inicial - Depreciação cambial de 1881 promove período de hesitações e deterioração das contas externas (a partir de 1898 o país leva um plano conservador de política fiscal e monetária as extremas.
O Brasil e a Economia Internacional
-final do século XIX - maior abertura comercial (contudo não pode ser considerada uma economia aberta) - grande recebedor de investimentos internacional. (1902 – 1913) - criação das bases da abertura financeira da primeira década do sec.XX - Conta capital pode cobrir conta corrente, e possibilita maiores investimentos.
-Desequilíbrios no balanço de pagamentos: crises no centro implicam redução de exportações na periferia e deterioração dos termos de troca. E o fluxo de capital cessa.
- Em relação ao centro, saídas de capitais tem caráter contracíclico, e pró-cíclico no que respeita aos termos de troca.
- Nos países periféricos existe uma relação negativa entre termos de troca e entradas de capitais. Contudo, há período onde os dois se movem no mesmo sentido, como em 1870 – 1873 e 1886 – 1889.
- quando as entradas de capital reduzem o país encontra dificuldades cambiais, promovendo desvalorizações cambiais e corrigindo o déficit. Uma explicação para o termo “socialização das perdas”
-as crises são atribuídas à variações no preço do café ou a excessos monetários ou fiscais.
Trabalho assalariado e a Política Monetária
- A implantação do trabalho assalariado aumentava a demanda por moeda devido ao maior capital de giro necessário na agricultura
-a sazonalidade da demanda por moeda, nos períodos de safras, provocava dificuldades de liquidez nos centros urbanos, aumentando as taxas de descontos na região e