Orações subordinadas reduzidas e desenvolvidas
Veja o seguinte exemplo: A professora disse que precisava de ajuda.
Temos duas orações: uma constituída pela oração principal (a professora disse) e outra que se define pela oração subordinada substantiva objetiva direta (que precisava de ajuda). Assim, como a conjunção integrante está na oração, podemos dizer que é desenvolvida.
Vejamos de outra forma: A professora afirmou precisar de ajuda.
Temos agora uma oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo (pelo fato de o verbo terminar com R).
Olhávamos os alunos que brincavam no pátio da escola.
Trata-se de uma oração subordinada adjetiva restritiva, pelo fato de que o pronome relativo “que” (o qual pode ser substituído pelo pronome “os quais”) se encontra presenta na oração.
Olhando de outra forma, temos: Olhávamos os alunos brincando no pátio.
Temos agora uma oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio.
Assim que entrei na escola soube do acontecido. A oração em destaque se classifica como uma oração subordinada adverbial temporal.
Analisando-a de outra forma, temos: Entrando na escola soube do acontecido.
Agora estamos diante de uma oração subordinada adverbial reduzida de gerúndio.
Oração Subordinada Adjetiva
Apresenta apenas 2 tipos:
Restritiva:
Jamais teria chegado, não fosse a gentileza de um homem que passava naquele momento.
Oração Subordinada Adjetiva Restritiva.
Nesse período, observe que a oração em destaque restringe e particulariza o sentido da palavra "homem": trata-se de um homem específico, único. A oração limita o universo de homens, isto é, não se refere a todos os homens, mas sim àquele que estava passando naquele momento.
Explicativa:
O homem, que se considera racional, muitas vezes age animalescamente.
Oração Subordinada Adjetiva Explicativa.
Nesse período, a oração em destaque não tem sentido restritivo em relação à palavra "homem": na verdade, essa