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CAPITULO I: Quadro teórico
Neste capítulo é onde os autores pesados discutem as suas ideias sobre o assunto a ser tratado.
Pré-natal: é assistência que é feita na área de medicina ou enfermagem prestada a gestante durante o período de nove meses de gravidez, afim de se evitar vários problemas para a mãe e a sua criança durante o parto.

De acordo com Resende (S/A). Define parto como sendo a expulsão de feto vital, para o mundo exterior, através das vias genitais.

Segundo (OMS), Organização Mundial de Saúde (1976) citado por Rezende (S/A). Diz que a mortalidade materna é o óbito da Mulher, enquanto grávida, ou dentro dos 42 dias completos do puerpério, independentemente da duração da prenhez. E do sítio de implantação do ovo, de cesso proveniente de qualquer causa relacionada ou a grávida pela gestação ou do seu tratamento excluindo-se factores acidentes ou nela incidentes.

Povey, et all, (1992). Afirma que a mortalidade materna e óbito duma mulher durante a gravidez ou 42 dias (6 semanas) que se seguem ao termino da gravidez, resultando directa ou indirectamente esta morte.

Logo, mortalidade materna é o numero de mortes de mulheres durante a gravidez, parto ou até 42 dias depois do parto, onde em cada cem mil nascidos vivos. Por algumas causas ligadas a gravidez e parto.

Mortalidade infantil é o óbito de crianças com menos de (1) em ano ocorrido durante o período de tempo.

Rezende (S/a). Diz que o período perinatal, abrange a idade gestacional que corresponde a concepto do peso de 1000g , que (equivale 28 semanas) completas, até a primeiros (07) sete dias completos, (168 horas) completas de vida.
Diz ainda que a vida ao nascimento. Considera-se existente quando o infante respira ou mostra qualquer evidência dele cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou movimento detendo da musculatura voluntária.

Maria Helena citado por Graça, (2005). Diz que a taxa de mortalidade materna são mortes maternas a quando da gravidez ou parto em cada 100000