Opera es urbanas consorciadas
Pontifícia Universidade Católica do Paraná
Urbanismo – Planejamento Urbano
Capão da Imbuia
6 Período – Turma U
Adriane Lago
Ana Amélia Vasques
Matheus Bandoch
Thais Theng
Junho de 2015
Operação Urbana Consorciada Capão da Imbuia
Operações urbanas consorciadas são intervenções pontuais realizadas sob a coordenação do Poder Público e envolvendo a iniciativa privada, os moradores e os usuários do local, buscando alcançar transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e valorização ambiental.
Nesse instrumento, o Poder Público deve delimitar uma área e elaborar um plano de ocupação, no qual estejam previstos aspectos tais como a implementação de infraestrutura, a nova distribuição de usos, as densidades permitidas, os padrões de acessibilidade, etc. Trata-se, portanto, de um plano urbanístico em escala quase local, através do qual podem ser trabalhados elementos de difícil tratamento nos planos mais genéricos (tais como altura das edificações, relações entre espaço público e privado, retirada de linha férrea.).
Por esse motivo, as operações urbanas possuem grande potencial de qualificação espacial para as cidades, na medida em que permitem tratamento quase arquitetônico dos espaços urbanos. Tal tratamento é dificilmente obtido apenas pelo Plano Diretor e pelo zoneamento, principalmente em cidades grandes. Através das Operações Urbanas, essas situações podem ser definidas e trabalhadas individualmente, com maior nível de detalhamento que no Plano Diretor.
De acordo com o Estatuto da Cidade (art. 33), a lei específica que aprovar a operação urbana consorciada deve conter:
Definição da área a ser atingida:
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A princípio, foi delimitada uma área de duas quadras na Avenida Presidente Afonso Camargo, em frente ao terminal de ônibus Capão da Imbuia, entre as ruas Octávio Schiavon e Professor Nivaldo Braga, porém a real intenção é que aconteça uma ligação do Jardim Botânico ao Terminal Capão da Imbuia e uma projeção a