opala
#include
main()
{
printf ("Digite qualquer frase!!! \n: "); minusculaemaiuscula(); }
// essa função converte para maiúscula e minúscula minusculaemaiuscula() { char frase[40]; gets(frase); strlwr(frase);
//Convertte o conteúdo da variável frase para minúsculo printf("minuscula: %s\n\n\n",frase); strupr(frase); //Converte o conteúdo da variável frase para maiúsculo printf("\nMAIUSCULA: %s\n\n",frase);
}
MATRIZES E STRINGS
Vetores
Vetores nada mais são que matrizes unidimensionais. Vetores são uma estrutura de dados muito utilizada. É importante notar que vetores, matrizes bidimensionais e matrizes de qualquer dimensão são caracterizadas por terem todos os elementos pertencentes ao mesmo tipo de dado. Para se declarar um vetor podemos utilizar a seguinte forma geral: tipo_da_variável nome_da_variável [tamanho];
Quando o C vê uma declaração como esta ele reserva um espaço na memória suficientemente grande para armazenar o número de células especificadas em tamanho. Por exemplo, se declararmos: float exemplo [20]; o C irá reservar 4x20=80 bytes. Estes bytes são reservados de maneira contínua. Na linguagem C a numeração começa sempre em zero. Isto significa que, no exemplo acima, os dados serão indexados de 0 a 19. Para acessá-los vamos escrever: exemplo[0] exemplo[1]
.
.
.
exemplo[19]
Mas ninguém o impede de escrever:
exemplo[30] exemplo[103] Por quê? Porque o C não verifica se o índice que você usou está dentro dos limites válidos. Este é um cuidado que você deve tomar. Se o programador não tiver atenção com os limites de validade para os índices ele corre o risco de ter variáveis sobreescritas ou de ver o computador travar. Bugs terríveis podem surgir. Vamos ver agora um exemplo de utilização de vetores:
#include
int main ()
{
int num[100]; /* Declara um vetor de inteiros de
100 posicoes */ int count=0; int totalnums; do { printf ("\nEntre com um numero (-999 p/
terminar):