Op Art
Daiane Oliveira
Nurielle Fabiana
Síria Benedito
Turma 204
Op Art!
“Vivenciar a presença de uma obra de arte é mais importante do que compreendê-la.”
Victor Vasarely
O que é:
A expressão “op-art” vem do inglês (optical art) e significa “arte óptica”. Defendia para arte "menos expressão e mais visualização". Apesar do rigor com que é construída, simboliza um mundo precário e instável, que se modifica a cada instante.
Apesar de ter ganhado força na metade da década de 1950, a Op Art passou por um desenvolvimento relativamente lento. Ela não tem o ímpeto atual e o apelo emocional da Pop Art.
Em comparação, parece excessivamente cerebral e sistemática mais próxima das ciências do que das humanidades. Por outro lado, suas possibilidades parecem ser tão ilimitadas quanto às da ciência e da tecnologia.
Características:
- Uso de recursos visuais (cores, formas, etc.) para provocar ilusões óticas.
- As imagens parecem ter movimento.
- Combinações de formas geométricas simples como, por exemplo, quadrados, retângulos, círculos e triângulos.
- Em muitas obras, o observador deve se movimentar para visualizar os efeitos da pintura ou escultura. Desta forma, o observador participa ativamente.
- Uso de linhas paralelas sinuosas ou retas.
- Uso de poucas cores, sendo o preto e o branco as mais usadas.
- Imagens ocultas que podem ser vistas somente de determinados ângulos ou através da focalização de determinadas áreas da obra.
- Contraste de cores.
Principais Artistas: Victor Vasarely - artista e designer gráfico é considerado o pai da op-art. Começou a fazer este tipo de arte na década de 1930. Bridget Riley – pintora inglesa Jesús Soto - escultor e pintor venezuelano
Yaacov Agam - artista israelense
Richard Allen - artista britânico
Tony Delap - artista norte-americano
Josef Albers - artista alemão Heinz Mack - artista plástico alemão
Curiosidades:
O termo foi empregado pela primeira vez pela revista Time Magazine em outubro de 1965, se revelando