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Como alcançar a paz
Juliana Arrais Mousinho – Jornal Mundo Jovem/PUCRS
A busca pela paz aflige o homem desde o início da sua existência e ainda se mostra insolucionável mediante ao esforço de poucos, à oposição de muitos e à necessidade de todos. Talvez essa idéia de que é uma busca eterna e impossível, se fundamente na utopia que acredita na paz com o fim de todos os problemas. É muito fácil culpar àqueles que “estão no poder”, mas devemos perceber que o poder está em nós. Será que realmente fazemos a nossa parte?
O primeiro passo a ser tomado é, certamente, a busca pela paz interior, sentir-se bem consigo mesmo, para depois transmiti-la para as pessoas ao nosso redor. Por muito tempo o homem procurou a paz nos lugares mais distantes possíveis, sem saber que ela se encontrava dentro dele. Buscamos fugir da responsabilidade de que a mudança está em nossas mãos e não é necessário realizar grandes obras, pois os grandes feitos se constroem a partir de pequenas atitudes.
O fragmento do texto “Como alcançar a paz” de Juliana Arrais Mousinho, com relação à composição, deve ser classificado como:
Resposta
a.
Uma dissertação, pois a autora expõe seu ponto de vista sobre a busca pela paz. b.
Uma descrição, uma vez que Juliana Arrais Mousinho assinala os traços que distinguem a paz universal de outros sentimentos. c.
Uma narração, porque a autora, apesar de descrever uma situação real, relata progressivamente um fato que ocorreu em sua vida. d.
Uma narração, porque a autora reflete sobre uma questão do cotidiano. e.
Uma dissertação, porque a autora descreve uma situação minuciosamente.
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Pergunta 2 Verossimilhança é a qualidade que faz a arte parecer verdadeira, apesar de todas as coisas impossíveis que ela possa dizer. A arte não é verdadeira, não é verídica, ela é verossímil, é semelhante à verdade. A arte desperta a ilusão - tem como referencial a impressão da verdade.