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O aumento da atual crise econômica mundial marca o seu contínuo aprofundamento. Diversos fatores nos mostram que a crise de 2008 ainda perdura até os dias atuais, e suas principais causas residem no modo de operação do padrão de acumulação capitalista efetivado a partir da contra revolução neoliberal de 1979-1980. Salvo raras exceções, o mundo entrou em um período de forte recessão econômica a exemplo da Itália e da Grécia. As consequências e a profundidade desta crise, contudo, só não foram maiores porque os governos das principais potências mundiais aplicaram uma gigantesca soma financeira nas suas economias. Basicamente, os governos das nações desenvolvidas compraram ações, ativos e dívidas das instituições financeiras, garantindo depósitos bancários dos clientes das instituições e provendo liquidez para os empréstimos interbancários. Embora devessem ter a consciência que se essa crise não for contida, pode se transformar em uma grave ruptura política e social, pois a situação é muito séria e não pode ser administrada apenas por uns poucos países, já que seus governos e bancos centrais continuam com a responsabilidade maior na condução do processo, e como todos os países sofrem as consequências da crise, todos têm o direito de participar das soluções. Assim o que podemos perceber e concluir é que não é por falta de recursos financeiros que os líderes dos países desenvolvidos ainda não encontraram uma solução para a crise, e sim por falta de recursos políticos e, algumas vezes, de clareza de ideias. Deste modo o desafio colocado pela crise então é substituir teorias defasadas, de um mundo velho, por novas formulações para um mundo novo.
Atualmente o mundo em que vivemos está em “crise”, o egocentrismo exagerado faz com que a busca pelos prazeres imediatos acabe com o respeito ao próximo e gere a falta de credibilidade e desconfiança nas relações. Tudo anda tão virado que para alguns ser correto é cafona, ou seja, as pessoas que agem com retidão e seguem as