Ong de animais
A ONG reúne voluntários que, sensibilizados com as condições deploráveis de animais desabrigados, abandonados e maltratados, acolhem, providenciam assistência médica, alimentam e procuram adotantes responsáveis e adequados ao perfil de cada bicho. Aos sábados, eles levam os cachorros e gatos para o Gonzaga e montam uma feirinha na Avenida Ana Costa, na altura das Lojas Americanas e da C&A.
Pode ser fofinho, mas não é fácil. “É um trabalho muito desgastante, geralmente todo mundo que trabalha na proteção animal fica mais tempo doente e tem que tomar ansiolítico”, conta Marcia Lenah, vice-presidente da MAPAN, “são casos horríveis o dia inteiro. Eu atendo cerca de 30 telefonemas por dia de gente querendo largar animal”. A MAPAN não é um orfanato de cães e gatos ou uma instituição governamental que tem a obrigação de receber animais carentes. Ela é formada por pessoas comuns, que trabalham, pagam as contas e ajudam os animais como podem. Por isso, a organização precisa de ajuda. “Protetor não é super heroi, não dá pra gente sair voando para recolher animais em todos os lugares. Mesmo assim, as protetoras recolhem nas zonas mais violentas, são atendidas por pessoas com fuzis que mandam tirar o carro porque tem que pagar pedágio”, explica Márcia Lenah. A ONG não tem renda própria, portanto, a única maneira dela se manter é recebendo doações de pessoas que se sensibilizam com a causa.
A Casa de Apoio à Criança com Câncer São Vicente de Paulo é uma organização não governamental com 12 anos de trabalhos sem fins lucrativos, onde oferecemos acolhida às crianças e adolescentes portadores de câncer, doença falciforme, talassemia e outras doenças graves do sangue não contagiosas, assim como seus acompanhantes oriundos de municípios distantes e todos os estados do Brasil, proporcionando o apoio necessário para que possam enfrentar as dificuldades materiais e emocionais ocasionadas pela doença.
A Casa de Apoio à