Ondas Sonoras aplicadas a Biologia
Diariamente estamos em contato com diversos tipos de ondas, inclusive as sonoras, sem elas não existiria a comunicação verbal, muito menos a audição, ou então a luz, responsável por fenômenos tão complexos como a visão dos animais e a fotossíntese das plantas, em que sem ela não existira vida na Terra.
Deste modo, algumas destas ondas podemos ver (luz, pulsos produzidos por uma corda esticada, ondas que se propagam na superfície da água quando algum objeto cai sobre ela, etc), outras podemos ouvir (deste o mais irritante barulho, até a mais melodiosa sinfonia) e outras não podemos ver nem ouvir, mas nem por isso deixa de existir ou ter menor importância sobre os mecanismos que regem a natureza.
Apesar de existirem ondas de origem e natureza diversas (luz é onda eletromagnética ao passo que o som é onda mecânica), todas elas possuem algo em comum: são energias propagando-se por um meio, que não é transportado nessa propagação.
O estudo das ondas é relevante não só pela beleza de conhecer os mecanismos que produzem o pôr-do-sol ou um arco-íris, mas pelos benefícios tecnológicos decorrentes a este estudo, como o advento dos meios de comunicação (telégrafo, o aparelho de AM/FM, a televisão, telefone, etc), ou o uso dos raios-x no diagnóstico de fraturas e/ou doenças, que fizeram emergir todo um campo da física aplicada à medicina.
Este trabalho tem como objetivo, mostrar através de pesquisas, as inúmeras formas em que o uso das ondas sonoras é aplicado nas ciências médicas, desde diagnósticos a tratamentos de doenças e traumas físicos.
Haja vista, a utilização da tecnologia de ondas sonoras só é possível, graças ao estudo do som, suas propriedades físicas de propagação, manuseio, dentre tantas outras especificidades. A mecânica ondulatória é a ciência destinada a analisar o som e todas suas características inerentes, sendo assim, de suma importância ao desenvolvimento tecnológico a serviço da saúde e bem estar social. São exemplos abordados no presente