Ondas Curtas
INTRODUÇÃO
O uso das ondas curtas tem sido uma terapia conservadora seguida por muitos profissionais fisioterapeutas, entretanto, com os avanços tecnológicos e a inópia financeira, tornou o uso de tal recurso negligente. A riqueza de benefícios que ele pode proporcionar ao ser humano em uma vasta gama de afecções ficou esquecida.
As alusões do uso clínico de corrente elétrica de alta freqüência podem ser encontradas pela primeira vez no século passado – 1890, em Pariz -, d’Arsonval fez com que uma corrente de 1 AMP, passasse, numa elevada freqüência, através de seu próprio corpo e do corpo de um de seus assistentes.
D’Arsonval delineou apenas uma sensação de calor e de trabalhos subseqüentes que levaram ao desenvolvimento de métodos indutivos e capacitivos de aplicação de correntes de alta freqüência ao corpo, gerando um calor “ não superficial “ que denominou “diatermia" – o qual se designa a partir da palavra grega “aquecimento através de” -.
CONCEITO
Ondas curtas, consistem em um tipo de calor profundo que repara, por exemplo, músculos superficiais e profundos.
Essas ondas, são radiações utilizadas através da corrente elétrica com fins terapêuticos.
As radiações eletromagnéticas por ondas curtas variam, quanto à freqüência, que pode ser de 10 a 100mhz, também conhecidas como “ ondas mais curtas “ e é empregada na diatermia terapêutica.
As ondas curtas de rádio situam-se entre as microondas e as ondas médias de rádio no aspectro eletromagnético.
A energia das ondas curtas pode ser conduzida de modo contínuo ou pulsado e é variável, quanto à freqüência e pouca ou nenhuma energia, encontra-se na faixa mestra.
As ondas de rádio têm o maior comprimento de onda de qualquer região do aspectro eletromagnético, e portanto a mais baixa energia por quantum. Essas ondas são produzidas em resultado de oscilações elétricas e podem ser criados tanto campos elétricos como campos magnéticos, em conseqüência de sua ação.
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