Ondas Campo Magnético
Experimento 1
Material:
Ímã
Tubo de cobre
Funcionamento:
Observamos a queda do ímã dentro de um tubo de cobre. Nota-se que o tempo gasto para o ímã descer por dentro do tubo é relativamente maior que o de outro material não magnético também lançado dentro do tubo. A explicação para isso acontecer pode ser dada utilizando a Lei de Lenz. O ímã possui infinitas linhas de campo ao seu redor desde seu polo norte ao polo sul. O movimento do ímã dentro do tubo de cobre provoca variações no campo magnético que atravessa as paredes do tubo. Essa variação no campo magnético do ímã gera corrente elétrica que circula por todo o material. Segundo a Lei de Lenz, a corrente elétrica tem sentido oposto ao sentido da variação do campo magnético que a gera. Portanto, a corrente elétrica gerada no tubo de cobre criará campo magnético que tende a se opor ao movimento do ímã.
Ondas Campo Magnético
Experimento 2
Material:
Pêndulo Placa de metal com fendas abertas
Pêndulo Placa de metal com fendas fechado
Pêndulo Placa de metal maciça
2 ímãs
Funcionamento:
Os pêndulos são puxados para um lado e soltos. O pêndulo com a placa maciça rapidamente para entre os ímãs enquanto os outros atravessam o campo magnético criado pelos dois ímãs, desacelerando lentamente. Esse fenômeno é conhecido como indução de correntes parasitas. Enquanto o pêndulo com a placa maciça penetra no campo magnético existente entre os polos magnéticos, a lei de Lenz estabelece que a variação do fluxo magnético induz correntes que se opõe ao campo magnético externo que criou tais correntes. Esse campo magnético induzido interage com o campo magnético externo até que o pêndulo pare. Na placa cheia de fendas, as correntes parasitas induzidas são detidas pelas fendas, assim ela consegue atravessar o campo magnético sofrendo uma desaceleração pequena. As correntes parasitas conseguem deter o pêndulo porque dissipam calor no metal por conta da resistência finita do metal.