Onda estacionária
A finalidade deste relatório é de documentar os experimentos físicos feitos em sala, sobre o tema: Onda estacionária. Os alunos dispuseram de uma máquina geradora de frequência e um dinamômetro. Depois de identificar e coletar os dados das experiências, utilizamos estes em fórmulas dadas pelo professor. Com os resultados, encontramos as diferenças, isto é, as especificidades de cada característica dos experimentos.
1. INTRODUÇÃO
A intenção deste trabalho é demonstrar aos alunos e a qualquer outro espectador, que, o que é aprendido teoricamente, é verdadeiro e pode ser testado e comprovado se utilizado os equipamentos certos. Ondas estacionárias são ondas que permanecem em uma posição constante em um intervalo de tempo arbitrário. Quando essas ondas se superpõem, há a formação de interferência. No estudo dos conceitos básicos de ondas temos que ficar atentos a uma característica, que é o transporte de energia sem o transporte de matéria. Por esse motivo é que dizemos que elas são apenas deformações que se propagam em um meio. Sendo assim, elas podem atravessar a mesma região ao mesmo tempo.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Para facilitar o entendimento, amarre uma corda em uma árvore. Em seguida, com a outra extremidade, comece a movimentá-la verticalmente. Notam-se ondas sendo formadas, isto é, quando duas ondas periódicas de frequências, comprimentos de onda e amplitude iguais, propagando-se em sentidos contrários, superpõem-se em um dado meio, e então vemos formar uma figura de interferência chamada de onda estacionária.
Observando a figura 1, notemos que, N é chamado de nó, a parte da corda onde não há movimento, ou seja, onde sofre interferência destrutiva.
V é o ventre da corda, em outras palavras, onde ocorre à movimentação (interferência construtiva), é a crista ou vale da onda.
A distância entre dois nós ou dois ventres consecutivos é igual à metade do comprimento de onda (λ/2). A distância entre um ventre e um nó consecutivo é