Olimpíadas
Na Grécia Antiga, os escultores demonstravam essa admiração pelos belos corpos através de criações, nas quais atingiam o grau de perfeição da representação dos corpos de atletas seguindo um ritmo, um equilíbrio e a harmonia ideal em suas criações. O essencial era incitar a admiração dos corpos através da representação perfeita.
Em nossa sociedade contemporânea, a admiração pelo corpo é algo que define os padrões de beleza. Os atletas, por profissão, adquirem corpos invejáveis não só pela beleza mas pela saúde.
Em ambas as épocas, a admiração se dá pela observação dos corpos e representa o pensamento da sociedade, que preza pela aparência acima de outras coisas. Na Grécia Antiga, no entanto, a beleza corporal era admirada de uma maneira mais intensa, com outros significados do que na nossa sociedade. Lá, a beleza e proporção eram indicadores de uma mente sã. Hoje em dia, pensa-se ao contrário. No entanto, os atletas olímpicos hoje em dia são admirados pelos seus feitos nas próprias Olimpíadas.
A olimpíada de Pequim foi marcada pela ausência de uma cantora pop em sua abertura, tendo em vista que a China tem uma relação muito forte com sua cultura e valorização da mesma. As atrações apresentadas na abertura foram feitas por artistas e músicos chineses, como teatro de bonecos e apresentações feitas por um pianista e uma cantora infantil que causaram muita emoção ao público espectador.
A tragédia é descrita por Aristóteles como imitação de uma ação completa e elevada, em uma linguagem que tem ritmo, harmonia e canto. Afirma que suas partes se constituem de passagens em versos