Olho composto, aspecto fisico
Olho composto, percepção de luz polarizada e visão a cores
Professor responsável pela disciplina: Raghuvir Krishnaswamy Arni
Alunos: Brenda Napolitano Frigieri Lucas Lucheta
Resumo
Neste trabalho serão apresentados conceitos sobre o olho composto de animais sob os aspectos físicos e funcionais, enfatizando a capacidade de insetos de percepção de luz polarizada (destacando o fenômeno de polarização) e destacando também o mecanismo de visão a cores desempenhado por esses seres vivos, sendo colocados dados sobre cores e radiações perceptíveis. Desta forma, além da introdução, os assuntos estarão divididos em tópicos e subtópicos quando necessário.
Introdução
A percepção dos objetos pela incidência de luz se dá por meio dos olhos, e corresponde assim ao sentido da visão. Um tipo de olho comumente observado na natureza é o composto ou facetado, próprio dos insetos e de alguns animais marinhos. Cada olho composto é formado por muitas pequenas facetas receptoras de luz chamadas omatídeos. O número de omatídeos varia bastante, dependendo da espécie. Por exemplo, as formigas operárias do gênero Pomera possuem somente um omatídeo em cada olho, ao passo que as libélulas possuem 25.000 omatídeos, os quais estão dispostos em um padrão hexagonal. Experiências realizadas a partir de 1948 mostraram uma característica extremamente interessante da visão dos insetos: sua capacidade de orientação através da percepção da luz polarizada. Nesta, ao contrário da luz em geral cujos campos eletromagnéticos tem várias orientações vibracionais, os campos eletromagnéticos vibram limitados a uma direção definida. A luz polarizada surge em alguns fenômenos da natureza, um exemplo é a reflexão nas moléculas das altas camadas da atmosfera terrestre, que polarizam, em certos ângulos, a luz azul do céu, formando padrões que os humanos não conseguem ver. Os olhos compostos conseguem