OLHE O QUE RESTOU DO RIO ANIL EM SÃO LUIS DO MARANHÃO
Os moradores das proximidades do rio Anil na região metropolitana de São Luis do Maranhão colhem hoje os resultados das agressões feitas durante dezenas de anos. Desde o ano de 1971, resido nas proximidades desse local. Cresci tomando banho na maré que circundava o local, repleto de manguezais, de onde muitos vizinhos tiravam o seu próprio sustento, hoje o retrato é lastimável do descaso do homem, do nosso próprio descompromisso com o futuro que deixaremos para nossos filhos e netos e toda a humanidade.
09 bilhões de unidades de garrafas pet são produzidos no Brasil, imaginem a quantidade desses produtos que não são utilizados na reciclagem em todo o mundo.
O nosso País precisa de políticas públicas que vissem fortalecer o conhecimento das classes, conscientizando desde os primeiros anos de vida em comunidade e nos primeiros passos nos bancos escolares, para que possamos vislumbrar uma esperança de que ainda existe uma possibilidade de alterar esse quadro caótico em que vivemos na certeza de uma vida saudável para nossos descendentes.
Ora vejamos, há cerca de 20 anos o meio ambiente brasileiro vem sendo agredido pela descarta mento destas garrafas em todos os locais. As mesmas não seguem para a reciclagem e muito menos para os lixões e são descartadas em qualquer local, proliferando para os bueiros e esgotos, sendo as maiores causadoras de enchentes nos períodos chuvosos, nos grandes centros residências brasileiras.
Então oque fazer? Quais as estratégicas válidas para mudar este quadro?
“A lei nº. 9795, de 27 de abril de 1999 disponível em
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm) estabelece a educação ambiental como um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, estando as instituições educativas incumbidas de promover a educação ambiental, de maneira integrada aos programas