Olha lá quem vem
Nações antigas tinham de saber quem Ele é
ASSIM como nações antigas não gostavam dele, também as nações da atualidade não gostam dele. Nem gostam do seu nome. Por não mencionarem seu nome, procuram desconsiderar sua existência, para que se torne alguém desconhecido e para que a lembrança de seu nome se desvaneça. É estranho, porém, que as nações não puderam eliminar o nome dele da história humana. Não impediram que seu nome fosse proclamado amplamente em toda a terra, em nosso século vinte. É evidente que o Portador deste nome deve ser maior do que todas as nações. Seu nome é o maior em todo o universo. É o nome mais antigo de que há registro. É imortal! Adorna o Maior Ser em todo o céu e a terra. É tão imperecível como seu Portador. Nações do passado chegaram a conhecê-lo. Nações atuais, como organizações políticas, também chegarão a conhecer este Nome incomparável. Dentro em breve, elas perecerão, mas não o Nome! Antes de perecerem, terão de conhecer a superioridade Daquele que leva esse Nome.
2 Neste respeito, a história terá de repetir-se, mas em escala muito maior. A história registrada do passado justifica-nos em esperarmos que o nome venha a ocupar seu lugar legítimo entre todos os que habitam a terra. A vindicação dele como nome Daquele que realmente vive, que é Todo-poderoso e supremo, deixará espantadas as nações. Elas, embora involuntariamente, terão de reconhecer Aquele cujo nome foi injustamente vituperado e desprezado entre os homens. Saberão que ele existe e que ele falou, e que aquilo que falou nunca deixou de acontecer. O significado disso, para todas as nações, é do maior interesse para cada membro desta atual geração da humanidade, no presente.
3 Para nós, os que vivemos hoje, qualquer acontecimento que ocorreu no ano 1513 antes de nossa Era Comum, foi algo que ocorreu há muito tempo atrás. Há quase três mil e quinhentos anos atrás! Mas, para o Eterno, cujo nome precisa ser vindicado, tal período de tempo não é calculado segundo a