olga

294 palavras 2 páginas
Paulo Freire diz que a separação afetiva e docente entre alunos e professores, não existe. Mas, que também não se pode avaliar os alunos pelo seu grau de afetividade para com eles. A sua “alegria de viver” como ele cita no texto fará com que você não se torne um ser “adocicado” demais e nem tampouco num arrogante, amargo. A alegria de viver pelo meu entendimento seria “amar aquilo que você se propôs a fazer da vida” a profissão que você escolheu. A vocação é a parte principal dentre tudo que envolve torna-se um professor. “A devoção com que a grande maioria do magistério nele permanece, apesar da imoralidade dos salários”. Mesmo amando o que se faz é necessário nunca abandonar a luta por direitos, respeito e dignidade. Paulo Freire cita que a prática educativa é um aglomerado de sentimentos e técnicas, algumas delas são: Alegria, Capacidade cientifica, domínio técnico, afetividade e etc. Uma frase no texto que retrata muito bem a realidade das escolas públicas do Brasil está no final do livro a frase é assim: “Nem a arrogância é sinal de competência nem a competência é causa de arrogância. Não nego a competência, por outro lado, de certos arrogantes, mas lamento neles a ausência de simplicidade que, não diminuindo em nada seu saber, os faria gente melhor. Gente mais gente.”

Conclusão
Portanto, vemos que através das palavras de Paulo Freire é possível perceber que para lecionar é necessário ter o amor pela profissão. Um mal profissional consequentemente irá desmotivar todos aqueles que pensam algum dia seguir a carreira de professor. É necessário ter o “dom” para seguir essa profissão.

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