Olfato
2º PSICOLOGIA A 2º BIMESTRE
ALINE FERNANDES
ALINE SILVA COSTA
CAROLAINE SANTANA
ELISA FARIAS PORFÍRIO
FERNANDA CAMPANHOLE FALQUETO
JEFT CORDEIRO FARIAS
JORDANA COSTA RAMOS
KAROLYNE DA COSTA MAIA
LARYSSA GOES VIANA
MAYCON DIEFSON DE OLIVEIRA
MEGUYANE ALVES DO NASCIMENTO
MIKAELA VICENTI SOUZA
NAYRA CRISTINA MOREIRA SILVA
OLFATO
NOVA VENECIA
2014
ALINE FERNANDES
ALINE SILVA COSTA
CAROLAINE SANTANA
ELISA FARIAS PORFÍRIO
FERNANDA CAMPANHOLE FALQUETO
JEFT CORDEIRO FARIAS
JORDANA COSTA RAMOS
KAROLYNE DA COSTA MAIA
LARYSSA GOES VIANA
MAYCON DIEFSON DE OLIVEIRA
MEGUYANE ALVES DO NASCIMENTO
MIKAELA VICENTI SOUZA
NAYRA CRISTINA MOREIRA SILVA
Trabalho apresentado à disciplina
Psicologia e Neurociência do curso de Psicologia da
Faculdade Capixaba de Nova Venécia, como requisito para obtenção de nota. Orientado pelo
Professor: Hilton Moreira Martins Junior.
NOVA VENECIA
2014
SENSIBILIDADE OLFATIVA
É o mais químico dos sentidos. Precisa do contato de partículas de cheiro com os terminais nervosos produzindo assim a sensação olfatória. Até o paladar e olfativo.
Perfumes ou odores são capazes de despertar sensações de alerta ou tranquilidade, conforto ou incômodo. Além disso, o olfato nos informa a origem de cada coisa que está intimamente relacionado ao instinto de sobrevivência. Ao inspirarmos, o ar entra pelo nariz e alcança as células olfatórias, que, estimuladas pelas moléculas aromáticas, enviam impulsos ao cérebro, onde são produzidas as sensações olfatórias pelo sistema límbico. A sensibilidade das células olfativas é grande de modo que poucas partículas são capazes de estimula-las e produzir a sensação de odor. No teto da cavidade nasal encontramos a mucosa olfativa, composta de células olfativas cujo prolongamento fica mergulhados na camada de muco que cobre as cavidades nasais.
As moléculas de cheiro que ficam