Oleos Refrigerantes
Luccas Domingos
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
ÓLEOS REFRIGERANTES E ÓLEOS PARA CONFORMAÇÃO
Itajaí
2012
Luccas Domingos
Processos de fabricação
Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Industrial Mecânica da Universidade do Vale do Itajaí, como requisito para avaliação de rendimento acadêmico na disciplina de Processos de fabricação com base nas Normas da ABNT.
Orientador(a): Heinz Gunther Schaaf
Itajaí
2012
1. INTRODUÇÃO
1.1 Óleos refrigerantes
Tambêm chamados de fluidos de corte, são aqueles liquidos ou gases aplicados na ferramenta e no material.
1.2 Funções do fluido de corte
Caráter Funcional:
Redução do atrito entre ferramenta e cavaco
Expulsão dos cavacos gerados (principalmente em furações profundas)
Refrigeração da ferramenta
Refrigeração da peça (redução de danos térmicos, manutenção da medida, facilidade de manuseio)
Melhoria do acabamento da superfície usinada (redução do atrito peça/ferramenta e redução dos danos térmicos)
Refrigeração da máquina-ferramenta (precisão de posicionamento)
Caráter Econômico:
Redução do consumo de energia
Redução dos custos de ferramenta
Diminuição ou eliminação da corrosão na peça
Características de um bom fluido de corte:
Bom refrigerante:
Baixa viscocidade a fim de que flua facilmente;
Capacidade de “molhar” bem o metal para criar um bom contato térmico;
Alto calor específico e alta condutividade térmica.
Bom lubrificante:
Resistir a pressões e temperaturas elevadas sem vaporizar;
Boas propriedades anti-fricção e anti-soldantes; viscosidade adequada – a viscosidade deve ser suficientemente baixa para permitir uma fácil circulação do fluido e suficientemente alta de modo a permitir uma boa aderência do fluido às superfícies da ferramenta.
Características gerais: ausência de odores desagradáveis; não corroer mas, pelo contrário, ter a