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Esse experimento foi realizado na disciplina de Laboratório de física IV, no curso de física da UFG. O mesmo teve como objetivo encontrar o valor das distâncias focais. Para isso foi preciso medir variadas distâncias da imagem ao objeto, do objeto e da imagem, para acharmos distâncias focais diferentes e encontrar o valor médio.
Palavras Chave
Espelhos planos; espelhos côncavos e convexos; lente divergente e convergente.
Introdução
É um sistema óptico de espelhos constituído por superfícies planas e polidas, capazes de refletir regularmente a luz, como acontece com a superfície do mercúrio em equilíbrio numa cuba, a superfície de um lago, o vidro de uma janela, ou mesmo a reflexão de uma colher. Para que a superfície considerada seja um bom espelho é ainda necessária que a variação do poder refletor com o ângulo de incidência seja a menor possível. Por esta razão os espelhos devem ser superfícies metálicas. Nos espelhos comuns, o vidro é usado como uma proteção transparente para que a camada metálica não sofra ação do ar e da umidade, impedindo ainda, a remoção por agentes mecânicos. Uma camada de verniz superposta à camada metálica completa a proteção.
Figura 1 – Exemplo de espelho plano
Um espelho plano forma de um objeto real, uma imagem virtual, direita, de mesmo tamanho e simetria. A distância do objeto ao espelho é igual a distância da imagem ao espelho. Se o objeto for virtual, a imagem será real. Um exemplo de imagem real produzida por um espelho plano é a imagem projetada por um retroprojetor. Não podemos confundir, a nossa imagem produzida pelo espelho plano com a maneira que nos vemos nesse espelho. Quando nos vemos num espelho plano, estamos vendo a imagem real projetada em nossa retina pelo sistema de lentes do olho e o tamanho da imagem varia com a distância ao espelho plano. Quando nos afastamos do espelho plano vemos nossa imagem menor. Os raios que partem de um objeto, diante de um espelho plano, refletem-se no