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Moda feminina
Na década de 1960 a cidade do Rio de Janeiro possuía poucas lojas. Nessa época as compras se localizavam nos grandes centros. Nos anos 80 Schmid (2004), conta que o mundo passou a adotar um estio mais executivo diferente da moda hippie que marcou a década de 70, o Rio de Janeiro passou a se inspirar na cidade de Manhattan as pessoas passou a cultuar o corpo, o tênis passou a fazer parte da moda, os agasalhos e os moletons passaram a integrar a moda do dia a dia.
O plano real, na de 1990 foi um dos setores de bens de consumo mais afetado, dando entrada de matérias primas, produtos e marcas forçando a redução de custo, melhorando a qualidade dos produtos nacionais.
As empresas participantes no mercado da moda são poucas dentre elas estão: Riachuelo, C e A, Renner e Marisa, tendo 5% da receita total do setor. O setor de varejo de vestuário não para nas grandes redes de lojas, também é composto por pequenas empresas e varejistas locais. No entanto, tais empresas varejistas estão geralmente mais expostas às crises econômicas quando comparadas as grandes redes.
60% da população com menos de 39 anos abre possibilidades para o varejo de moda, os jovens são, geralmente, os consumidores mais preocupados com a moda, gastando 71% de sua renda com roupas, os gastos com vestuário estão entre os 3 maiores gastos de todas as classes sociais analisadas dessa faixa da população.
Quando compram?
As empresas que produzem suas próprias peças ou adquire de terceiros terá sempre o envolvimento direto com a função de compra. O empresário procura gerar lucro por meio de um preço adequado, ou seja, ele consegue o retorno de investimento feito nas mercadorias.
Quando se vende?
Geralmente em datas comemorativas, consegue-se um lucro maior neste ramo:
Dia Internacional da Mulher
Dia das Mães
Dia da Avó
Natal/ Réveillon

Custos e formação de preços de venda
Relatórios Individuais de cada aluno
O conhecimento dos custos das empresas no