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indústria cerâmica brasileira tem participação de cerca de 1% no PIB nacional, sendo aproximadamente 40% desta participação representada pelo setor de cerâmica vermelha. O setor de cerâmica vermelha consume cerca de 70 milhões de toneladas de matérias-primas por ano, através das 12 mil empresas distribuídas pelo país, a maioria de pequeno porte, gerando centenas de milhares de empregos. [2] Apesar da grande importância econômica e social da cerâmica vermelha no país, a grande maioria dos jazimentos de argilas não é devidamente estudada, não havendo, em geral, dados técnico-científicos que orientem sua aplicação industrial da maneira mais racional e otimizada possível [2]. As argilas são compostas pelos argilominerais propriamente ditos e por outros constituintes, algumas vezes denominados de impurezas, como quartzo, feldspatos, carbonatos, matéria orgânica, dentre outros.[1] Os argilominerais são os responsáveis pelo desenvolvimento da principal característica das argilas a plasticidade que as argilas apresentam quando misturadas com uma certa quantidade de água. A plasticidade é uma importante propriedade tecnológica que possibilita o emprego de diversas técnicas de conformação, permitindo a obtenção de peças com formas geométricas das mais variadas e com a resistência mecânica a verde adequada para seu manuseio. Esta é uma das razões para o emprego de argilas em diversos segmentos cerâmicos como os de revestimento, cerâmica vermelha, cerâmica branca, refratários, dentre outros.[1] No segmento de cerâmica vermelha em que normalmente se utilizam somente argilas na composição de massa, a variação de suas características pode acarretar sérios problemas de processamento e de inconstância das propriedades finais requeridas. Como o comportamento de argilas durante o processo produtivo depende da sua natureza, estrutura mineralógica e características físicas e químicas, se faz necessário um controle da sua matéria-prima Em vários paises o

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