oidysdths
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economia e estatísticaAr condicionado
Mercado de ar condicionado em alta
S
.44.
egundo o ministro da Fazenda Guido Mantega, o
Brasil é a “bola da vez”. A expectativa é que haja desoneração do setores produtivos. Esses setores deixam de pagar os 20% de INSS que incidem sobre os salários dos seus trabalhadores e, em troca, vão contribuir com uma alíquota equivalente a cerca de 1% do faturamento bruto. A alíquota ainda não está fechada, mas a intenção do governo é adotar o mesmo percentual para todos os setores.
A renúncia chegará a R$ 7,2 bilhões por ano. Em 2012 deverá ficar em R$ 4,9 bilhões, já que a medida começa a valer a partir de julho. A desoneração prevê a eliminação da contribuição previdenciária patronal de 20% sobre a folha de pagamento.
Isso é muito bom para o setor HVAC-R, pois muito destes são setores clientes. Os novos setores contemplados devem ser máquinas, móveis, geração e transmissão de energia, plásticos, fabricantes de ônibus, de aviões e indústria naval.
Setor
Alíquota
Renúncia
Têxtil
alíquota de 1% renúncia de 550 milhões
Confecções
alíquota de 1% renúncia de 385 milhões
Couro e calçados
alíquota de 1% renúncia de 632 milhões
Móveis
alíquota de 1% renúncia de 290 milhões
Plásticos
alíquota de 1% renúncia de 530 milhões
Material elétrico
alíquota de 1% renúncia de 372 milhões
Autopeças
alíquota de 1% renúncia de 1,130 bilhão
Ônibus
alíquota de 1% renúncia de 77 milhões
Naval
alíquota de 1% renúncia de 145 milhões
Aéreo
Bens de capital mecânico Hotéis
Tecnologia da informação Call center
alíquota de 1% renúncia de 225 milhões
Ar condicionado
As mudanças políticas na cidade de Manaus (AM), em setembro de 2011, abalaram o mercado. Mas ao mesmo tempo incentivaram novamente a fabricação de splits no Brasil e o mercado de ar condicionado não para de crescer. Hoje com mercado de ar condicionado brasileiro em 2011 em TR esteve na casa dos 65% e