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Devido à grande importância socio-econômica da invalidez pós-trauma, é urgente a necessidade de se estabelecer mais dados epidemiológicos em relação ao controle e aos resultados do traumatismo crânio-encefálico em todos os seus graus (leves, moderados, e graves). s a um questionário um ano após o trauma, onde se requeria informações complementares à entrevista pessoal prévia e visava avaliar a presença de seqüelas e invalidez nesses pacientes.
Resultados e Conclusões
Dos casos acompanhados de traumatismo crânio-encefálico, mais da metade era composta de homens com 40 anos de idade ou menos, e a grande maioria foi classificada como portadora de trauma leve. Quanto aos pacientes restantes, cerca de metade foi classificada como portadora de trauma moderado e a outra metade como portadora de trauma grave. As causas mais comuns foram quedas de grandes alturas, assaltos e acidentes automobilísticos, respectivamente. Em mais de 50% dos casos foi constatada associação com álcool, e cerca de um quarto dos pacientes já havia sido tratado previamente para esse tipo de trauma. A maioria foi liberada do hospital com 48 horas.
Após um ano, os pesquisadores notaram que o trauma grave estava mais associado com taxas de mortalidade ou vida vegetativa, do que com taxas de boa recuperação. De maneira contraditória, incapacidade tardia não foi associada a traumas graves, mas aconteceu em cerca da metade dos pacientes com trauma leve e moderado. A maioria dos sobreviventes com trauma grave é inválida, e cerca de metade dos pacientes com trauma leve e metade dos pacientes com trauma moderado são